Sudário de Turim, de novo

Sudário de Turim, dito “Santo Sudário”, é uma espécie de Conde Drácula da pseudociência: não importa quantas vezes seja sepultado pelas evidências, sempre retorna. Recentemente, uma exposição acrítica sobre a relíquia passou pelo Rio de Janeiro, surfando na onda da visita do papa, e depois por São Paulo.

No “Livro dos Milagres”, dedico um capítulo inteiro à tal “mortalha de Jesus”. Resumindo bem a história, há quatro linhas de evidência, independentes entre si, que mostram que o sudário é uma falsificação criada na França medieval. E existe, ainda, mais uma evidência arqueológica recente. (Leia o artigo completo no Olhar Cético do site da revista Galileu)

Comentários

  1. Lembro de um livro do JJ Benitez no qual ele dedica vários capítulos a uma suposta análise do sudário feita pela NASA lá pela década de 70. Segundo ele, os pesquisadores descobriram que o corpo de Jesus irradiou energias quase que incompreensíveis pela ciência atual antes de ser "teletransportado". Não sei como conseguiram forçar tanto!

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  2. Se bem me lembro, teve um cara da Nasa que realmente fez uma análise do sudário, mas não como projeto da agência -- foi um lance pessoal dele -- e chegou a conclusões fantabulásticas. Mas é o que McCrone, o especialista em microscopia que encontrou tinta medieval no sudário, escreveu, essas pessoas estavam simplesmente usando as tecnologias erradas em suas análises: raios laser para fazer o trabalho de um microscópio.

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