Transgênicos: mentira e desinformação atacam de novo

A decisão da Câmara Federal, de reformar a rotulagem de produtos alimentícios que contêm organismos geneticamente modificados (OGMs), desagradou a muita gente. Embora a proposta aprovada não elimine a obrigatoriedade da informação sobre a presença de transgênicos, ela a torna bem menos visível. As reações a essa atenuação do alerta obrigatório são mais do que compreensíveis, e quem se opõe a ela tem bons motivos para criticá-la, com base tanto no direito do consumidor quanto no princípio fundamental da transparência: não faz muito sentido, portanto, que se apele para táticas baseadas na disseminação de mentira, medo e desinformação. Mas que são, exatamente, as que vêm ganhando força nas redes sociais. Leia o artigo completo no Olhar Cético.

Comentários

  1. Oi, Orsi. A julgar pelos comentários na Galileu, tanto para esta coluna quanto pela anterior, temos um caso típico de pregar no deserto.
    Para piorar, não sei se sou eu o chato, mas parece que esta turma nunca escreve, só copia de outro lugar, porque é o mesmo vocabulário, a mesma sintaxe, o mesmo jeito insolente de quem sabe tudo. "superficial e tendencioso" já é um clássico. "Vá estudar" é outro. Você apresenta dez argumentos claros e objetivos e vem alguém e diz "não tem argumentos". Tem os que pedem "referências". (Aliás, caso bizarro: uma crônica do Arnaldo Jabor tinha na caixa de comentários alguém dizendo que o autor não podia ser levado a sério porque não fornecia "referências bibliográficas" !!!!)
    Mas vamos em frente, já que não tem outro jeito, mesmo...

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    Respostas
    1. O que realmente me mantém escrevendo essas coisas é o senso de obrigação de não deixar passar em branco -- de, se alguma pessoa honestamente interessada em pensar no assunto (e não apenas em reforçar a própria opinião pré-concebida) for dar uma busca, meu artigo vai estar lá, nem que seja como contraponto simbólico.

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